Trabalhadores denunciam empresa AGIS por não priorizar mão de obra local em Assú
Por José Guimarães, Licenciado em Filosofia pela Faculdade Vicentina (Curitiba), especialista em Pesquisa Acadêmica e Científica na Prática Docente, pela Unibagozzi (Curitiba) e Editor Colaborador do Observatório da Várzea.

Há algumas semanas fui procurado por trabalhadores da área de energia solar, preocupados com o comportamento da empresa que está implementando um parque de energia fotovoltaica em Assú. Segundo eles, a empresa teria um acordo com a prefeitura municipal de Assú, para garantir 70% da mão de obra local, acordo não cumprido, segundo a denúncia.
No dia 10 de março, busquei contato com o gabinete do prefeito, através do secretário Clebson Corsino, que nos garantiu apurar o caso. No dia 13 de março, o Gabinete do Prefeito nos deu um retorno, dizendo que estava aguardando uma reunião presencial com a empresa AGIS mas que, de antemão, a empresa garantiu que "deverão ser muitos contratados de Assú". Depois, mais uma vez solicitado, Clebson nos afirmou que "está tudo normal, estão contratando", em resposta dada pela empresa.
Sem respostas através da Prefeitura municipal do Assú, no dia 27 de março, fiz contato direto com a empresa AGIS, que tem sede em São Paulo. No e-mail, fiz as seguintes perguntas: 1º É verdade que há um acordo com a prefeitura de priorizar 70% de mão de obra local? 2º Se é verdade, está havendo algum tipo de seleção que justifique o n