Artistas do RN buscam implementar o Fundo Estadual de Cultura
Por Pedro Henrique, poeta e escritor. Bacharel em Direito (UERN), Especialista em Direito Digital (Faculdade Verbo), mestrando em Estudos Urbanos e Regionais (UFRN) e Editor Colaborador do Observatório da Várzea.

Nestes últimos dias 25 e 26 de novembro, o setor cultural do Rio Grande do Norte se reuniu para discutir o Fundo Estadual de Cultura - FEC, criado em 2011 e que até hoje não foi regulamentado. O Observatório da Várzea se fez presente no Fórum Potiguar de Cultura, realizado virtualmente, por meio do nosso editor chefe, Igor Apolônio, e este que vos escreve, pautando a descentralização das políticas culturais, a desconcentração dos recursos, que historicamente se restringem à Região Metropolitana de Natal. Uma articulação importante para a viabilização de projetos futuros que visam o fortalecimento da identidade varzeana, a partir do resgate da história, da cultura, da memória e dos saberes destes taboleiros.

Na ocasião, duas pernambucanas expuseram a realidade do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura - FUNCULTURA, criado em 2002, e que é uma referência nacional na promoção de políticas culturais, atualmente com um orçamento de 32 milhões, que é destinado para o fomento à cultura e o fortalecimento da classe artística.
Já no Rio Grande do Norte, desde 2011, o Fundo Estadual de Cultura vem sendo engavetado, e o que chega até nós pelos representantes da Fundação José Augusto - FJA, é que o órgão está com a sua força de trabalho envelhecida, com servidores com mais de 35 anos de trabalho, desmotivados, e com dificuldades em atender as demandas do setor cultural. Ao mesmo tempo, dos 30 milhões de orçamento da Fundação, 24 milhões são destinados somente à folha de pagamento, e o restante se divide entre a manutenção de 50 prédios e ações de fomento.
Estamos observando…
Sedução de dinheiro e poder que nem mesmo Falsielle resistiu. Assim que o marido perdeu o emprego fantasma de George e Gustavo não cedeu as pressões dela, pulou fora. O que explica ela de volta ao prato que cuspiu, se abraçando com bolsonaristas de carteirinha? Aliás, o que fez na prática Falsielle em defesa da mulher de Assu? A Delegacia da Mulher foi obra conjunta de Gustavo e Fátima, essa não vale citar.
Como toda área da indústria no RN ,não há fiscalização.
Depois d 10 anos por quê? ah, porque Ivan Jr. tinha acabado. Até com o título de São João mais antigo do mundo ele tinha acabado.
Derretimento tá sofrendo seu prefeito, com essa gestão desastrosa.
Que coisa, não? Rsrsr
Arrasou 👏🏼
Amei incrível demais!!
Arrasou!!!
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