A CAJUCULTURA É ESTRATÉGICA PARA O DESENVOLVIMENTO E A SEGURANÇA ALIMENTAR POPULAR
Por Flávio Felipe, graduando em Educação do Campo, pela UFERSA, Secretário de Planejamento e Gestão de Porto do Mangue, coordenador do Fórum caminhos das águas doces, turismo e cultura do Vale do Açu e editor-correspondente do Observatório da Várzea em Porto do Mangue

O Vale do Açu, microrregião que compõe a mesorregião Oeste Potiguar, é composto pelos municípios de São Rafael, Itajá, Ipanguaçu, Afonso Bezerra, Alto do Rodrigues, Pendências, Porto do Mangue, Carnaubais, Assú e Paraú. Em todos os municípios a AF (Agricultura Familiar) é predominante com suas cadeias produtivas (bovinos, caprinos, ovinos, apicultura, aves caipiras, pescados de água doce e salgada, fruticultura).
Com o PRONAF, o BNB e o BB, centenas de financiamentos têm permitido implantar a cajucultura nas unidades de produção familiar, na sua grande maioria nos assentamentos de Reforma Agrária. Também é comum o cultivo muito primitivo e isso leva a baixos índices de produção, pois a maioria dos/as agricultores/as só comercializa a castanha, o que representa menos de 15% do faturamento, o restante é no caju. Com as tecnologias EMBRAPEANA, podemos fazer: carne, vinho, cachaça, licor, doces, petiscos, cajuína, refrigerante, cerveja, suco, polpa e etc.

Acessar o mercado é um grande desafio das organizações e dos próprios agricultores familiares, processo esse que permitiria prosperidade econômica e social dos responsáveis pela primeira etapa da cadeia produtiva do caju, que é o plantio das mudas e o manejo para objetivar a produção.
A industrialização é o caminho que só será possível, na agricultura familiar, via as empresas comunitárias (COOPERATIVAS). Encontrar os caminhos para o desenvolvimento sustentável passa por uma decisão assertiva, com foco nas pessoas e nos potenciais existentes no local.

Há quase três anos, foi realizado um seminário, AGENDA LOCAL 2018 DISCUTE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, reunindo lideranças associativas e cooperativistas, sindicalistas, vereadores, juventude, gestores, empresários, professores e empreendedores, que discutiram desenvolvimento em suas diversas modalidades. O referido seminário foi realizado pela prefeitura de Porto do Mangue através das secretarias de Agricultura e Pesca, Turismo e Meio Ambiente.

Os encaminhamentos desencadearam ações que culminaram em mais dois seminários e seis encontros nos assentamentos, quando o produto final foi a criação da COOAPESCA – Cooperativa da Agricultura Familiar da Pesca Artesanal do Rio Grande do Norte, que tem o papel de comercializar a produção dos/as cooperados/as, e focar na industrialização dos produtos da AF e PA.
No momento atual a COOAPESCA conta com uma emenda da deputada federal Natalia Bonavides PT/RN, para construir uma agroindústria no Assentamento Planalto do Mel-Agrovila Carajás, o que é um passo muito importante para industrialização do caju e de outras frutas.
Estamos observando…
Sedução de dinheiro e poder que nem mesmo Falsielle resistiu. Assim que o marido perdeu o emprego fantasma de George e Gustavo não cedeu as pressões dela, pulou fora. O que explica ela de volta ao prato que cuspiu, se abraçando com bolsonaristas de carteirinha? Aliás, o que fez na prática Falsielle em defesa da mulher de Assu? A Delegacia da Mulher foi obra conjunta de Gustavo e Fátima, essa não vale citar.
Como toda área da indústria no RN ,não há fiscalização.
Depois d 10 anos por quê? ah, porque Ivan Jr. tinha acabado. Até com o título de São João mais antigo do mundo ele tinha acabado.
Derretimento tá sofrendo seu prefeito, com essa gestão desastrosa.
Que coisa, não? Rsrsr
Arrasou 👏🏼
Amei incrível demais!!
Arrasou!!!
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